Quando era miúdo realmente pensava que os encores eram espontâneos. Quando percebi que assim não era, que estava tudo no alinhamento, tive uma grande desilusão. É por isso que quando eles vão embora não desato a gritar. Para quê? Eles voltam de certeza! E pronto, vão existir sempre algumas pessoas que nunca deixarão de acreditar que se não gritarem histericamente eles não voltam. Mas voltam! O processo de gritar já sabendo o resultado final, o regresso da banda, é igual ao processo de recolha de assinaturas para o Garcia Pereira, era escusado repetir... Se calhar isto do encore era uma profissão a considerar. "- O que é que tu fazes? - Peço encores! - Fixe! Isso tem sempre futuro! Tiraste o curso onde? - Na Univerdade de Alhandra... Queria ter tirado em Woodstock mas não consegui, fiquei-me pelo Erasmus em Huelva. Grita-se bem em Huelva."
quinta-feira, 27 de março de 2008
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